by Kássia Rocha
Envolvo-me na esperança que pouco se reluz dentro de mim, a busco como um cálice doce a bebericar, não a encontro por demasia de alma aflita que mui anseia em realizações e sonhas a cumprir.
Chego dentre os cômodos de meu aposento reflito alinhares que trilharei, pretendo seguir avante, reencontrar o curador que permanece frequentemente a conduzir-me por estradas e vilas nunca antes conhecidas, ele me protege e cura minhas feridas.
Por vilas que passei sugaram-me as favas, plantaram espinhos ao meu redor, dentre eles floresceram delicadas flores que de amizade me aflorou para o Amor sob as dores do aprendizado em minha dor.
A beleza de uma velha vila me surtiu - em felicidades me partiu, limpou meus machucados, deixou seus pequenos presságios sobre eu simplesmente Arvorecer. Renova... Vila nova.
Arvoreço como sempre arvoreci, esse semeador de amor em um canto de mim me libertou.
"Espero novas folhas em meu arvorecer".
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